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Cycling & Thoughts desta quarta-feira: Volta ao Algarve: Gaviria
triunfa em Lagos; Tour of Oman: Rui Costa 2º na vitória de Ben Hermans; Vuelta
a Andalucia: Valverde triunfa em Granada; CPA intervém junto à UCI sobre travões
de disco; Mais empedrado na rainha das clássicas Paris-Roubaix 2017; Promo
IV Challenge Castilla y León 2017 (Vídeo).
Volta ao Algarve: Gaviria triunfa em Lagos
A primeira vitória da 43ª Volta ao Algarve foi colombiana
pelo poderoso sprint de Fernando Gaviria (Quick-Step Floors), frente ao alemão
André Greipel (Lotto Soudal) e ao francês Nacer Bouhani (Cofidis).
Ao microfone da estação televisiva TVI24, Gaviria comentou
sobre a vitória e o final disputado com Greipel: “É bom ganhar em Portugal. É bom ganhar em qualquer parte do mundo, por
isso, estamos bastante contentes. Creio que foi uma situação de corrida… Ao ir no
limite, não controlei bem a bicicleta e fui um pouco para a esquerda, mas dei
logo conta. Creio que se tivesse pernas, não se tinha sentado e tinha tentado
passar-me, mas creio que também ia no limite e protestou.”
Gaviria falou também sobre os objectivos pessoais e da
equipa na Volta ao Algarve: “Da equipa é
ganhar a corrida com Daniel Martin e o meu é ganhar de novo na etapa 4”,
concluí-o à TVI24.
Aos primeiros quilómetros dos 182,9 iniciados em Albufeira, foram
cinco os corredores a fugir ao pelotão, ficando um quarteto na frente após a
primeira e única dificuldade do dia em Sítio da Picota (3ªcat, km 22,4). O canadiano
Adam de Vos (Rally Cycling) arrecadou a máxima pontuação no prémio de montanha,
garantindo a liderança da camisola e regressando ao pelotão.
Na frente, continuou em fuga o quarteto composto pelo
português João Benta (RP-Boavista), Christoph Pfingsten (BORA-hansgrohe), Justin
Oien (Caja Rural-Seguros RGA) e Brian van Goethem (Roompot-Nederlandse Loterij).
O grupo teve liberdade até 25 km da meta, momento em que o pelotão alcançou a
fuga.
As equipas dos sprinters tomaram o comando do pelotão,
impedindo com a alta velocidade qualquer tentativa de ataque. No final
disputado ao sprint, Fernando Gaviria foi o mais forte em Lagos, arrecadando a
3ª vitória da temporada, a 11ª da equipa belga Quick-Step Floors.
Nesta primeira jornada da Algarvia, destaque para os
ciclistas lusos Luís Mendonça (Louletano-Hospital de Loulé) em 12º e Rafael
Silva (Efapel) em 15º na meta. Na geral, o nome do fugitivo do dia João Benta
(RP-Boavista) em 6º lugar, Luís Mendonça em 15º e Rafael Silva em 18º.
Amanhã, a segunda etapa irá percorrer 189,3 km entre Lagoa e a 1ª categoria do Alto da Fóia.
Resultados, Top 10 [resultados completos]
1º
|
Fernando Gaviria (Col)
Quick-Step Floors
|
4:28:31
|
2º
|
André Greipel (Ger) Lotto
Soudal
|
m.t.
|
3º
|
Nacer Bouhanni (Fra) Cofidis
|
m.t.
|
4º
|
Dylan Groenewegen (Ned) LottoNL-Jumbo
|
m.t.
|
5º
|
John Degenkolb (Ger) Trek-Segafredo
|
m.t.
|
6º
|
Baptiste Planckaert (Bel) Katusha-Alpecin
|
m.t.
|
7º
|
Matteo Trentin (Ita) Quick-Step Floors
|
m.t.
|
8º
|
Andrea Pasqualon (Ita) Wanty-Group Gobert
|
m.t.
|
9º
|
Lukasz Wisniowski (Pol) Team Sky
|
m.t.
|
10º
|
Edvald Boasson Hagen (Nor) Dimension Data
|
m.t.
|
Classificação Geral,
Top 10
1º
|
Fernando Gaviria (Col)
Quick-Step Floors
|
4:28:21
|
2º
|
Christoph Pfingsten (Bel) BORA-hansgrohe
|
+1s
|
3º
|
André Greipel (Ger) Lotto
Soudal
|
+4s
|
4º
|
Justin Oien (USA) Caja Rural-Seguros RGA
|
+4s
|
5º
|
Nacer Bouhanni (Fra) Cofidis
|
+6s
|
6º
|
João Benta (Por) RP-Boavista
|
+8s
|
7º
|
Dylan Groenewegen (Ned) LottoNL-Jumbo
|
+10s
|
8º
|
John Degenkolb (Ger) Trek-Segafredo
|
+10s
|
9º
|
Baptiste Planckaert (Bel) Katusha-Alpecin
|
+10s
|
10º
|
Matteo Trentin (Ita) Quick-Step Floors
|
+10s
|
Fernando Gaviria triunfa na 1ª etapa da Algarvia (© João Fonseca) |
Tour of Oman: Rui Costa 2º na vitória de Ben Hermans
O português Rui Costa (UAE Abu Dhabi) foi hoje 2º na vitória
de Ben Hermans (BMC) em Al Bustan, com o belga a subir à liderança do Tour of
Oman.
Rui Costa afirmou: “A
vitória é sempre o objectivo principal. No entanto, estou satisfeito com este
segundo lugar. Demonstra que a minha forma é boa, embora possa ser melhorada, e
que a equipa pode apoiar-me de forma impressionante. Hermans foi o melhor hoje,
ele estava alguns metros à minha frente na subida e conseguiu defender essa
vantagem, apesar das minhas tentativas para fechar o espaço. Parabéns a
Hermans, embora a maior felicitação seja para os meus companheiros de equipa.
Eles foram preciosos em ajudar-me na aproximação à subida final. É importante
ter uma forte harmonia e hoje demonstrámos o nosso espírito de equipa.
Recuperámos posições no pelotão no tempo certo para estar na frente nos metros
iniciais da subida. Isso é fantástico!”
Ben Hermans disse: “Nós
fizemos o que a equipa nos pediu. Tínhamos o plano de atacar com Greg Van
Avermaet e ele viu o seu momento quando tentámos controlar o ritmo a meio da subida.
Depois, ele contra-atacou Kudus, que estava muito explosivo e rápido. Por isso,
quando vi o Greg vir para trás, eu tentei. Ainda faltavam 300m, mas eu sabia
que só teria uma oportunidade se fizesse um longo sprint e não tão explosivo. E
resultou. Esta é uma corrida difícil. Os próximos três dias vão ser novamente
duros e teremos de estar na frente todo o tempo. Não vai ser fácil para a
equipa controlar a corrida e todas as outras equipas vão estar de olho em nós.
Não podemos fazer outra coisa senão controlar e veremos o que acontece. A
corrida ainda não acabou hoje, penso que há 10 a 15 corredores favoritos para a
corrida e a subida de Green Mountain é totalmente diferente da de hoje.”
Partindo Nakhal, a segunda etapa do Tour of Oman percorreu
145,5 km, contendo quatro subidas ao longo da jornada, a última das quais Al
Jissah a 5 km da meta.
Depois de várias tentativas de escapada e cerca de 45 km
pedalados, Mark Christian (Aqua Blue Sport) e Preben Van Hecke (Sport
Vlaanderen-Baloise) conseguiram abrir um bom espaço para o pelotão, chegando
perto dos 8 minutos de vantagem. As dificuldades no percurso ajudaram a reduzir
essa vantagem, com Mark Christian a ser o mais resistente antes da derradeira
subida.
Na escalada a Al Jissah, Lasse Norman Hansen (Aqua Blue
Sport) desferiu o primeiro ataque, juntando-se em seguida Daniel Eaton
(UnitedHealthcare), mas os dois foram alcançados à falta de 2 km.
Na aproximação à linha de meta, Ben Hermans (BMC) fez a
diferença ao lançar-se para a vitória, ficando Rui Costa (UAE Abu Dhabi) muito
perto de abraçar o triunfo juntamente a Jakob Fuglsang (Astana), subindo os
três aos primeiros lugares do pódio da geral.
Amanhã, a terceira etapa irá percorrer 160 km entre Sultan
Qaboos University e Quriyat.
Resultados, Top 10 e
Luso
1º
|
Ben Hermans (Bel) BMC
|
3:20:49
|
2º
|
Rui Costa (Por) UAE Abu Dhabi
|
m.t.
|
3º
|
Jakob Fuglsang (Den) Astana
|
m.t.
|
4º
|
Merhawi Kudus (Eri) Dimension Data
|
+4s
|
5º
|
Nathan Haas (Aus) Dimension Data
|
+7s
|
6º
|
David de la Cruz (Esp) Quick-Step Floors
|
+7s
|
7º
|
Fabio Aru (Ita) Astana
|
+7s
|
8º
|
Janier Acevedo (Col) UnitedHealthcare
|
+7s
|
9º
|
Greg Van Avermaet (Bel) BMC
|
+7s
|
10º
|
Romain Bardet (Fra) AG2R La Mondiale
|
+7s
|
Classificação Geral,
Top 10 e Luso
1º
|
Ben Hermans (Bel) BMC
|
7:07:08
|
2º
|
Rui Costa (Por) UAE Abu Dhabi
|
+4s
|
3º
|
Jakob Fuglsang (Den) Astana
|
+6s
|
4º
|
Merhawi Kudus (Eri) Dimension Data
|
+14s
|
5º
|
Nathan Haas (Aus) Dimension Data
|
+17s
|
6º
|
Fabio Aru (Ita) Astana
|
+17s
|
7º
|
Janier Acevedo (Col) UnitedHealthcare
|
+17s
|
8º
|
David de la Cruz (Esp) Quick-Step Floors
|
+17s
|
9º
|
Mathias Frank (Sui) AG2R La Mondiale
|
+17s
|
10º
|
Romain Bardet (Fra) AG2R La Mondiale
|
+17s
|
Rui Costa muito perto da vitória, desta feita alcançada por Ben Hermans (© Bettini) |
Vuelta a Andalucia: Valverde triunfa em Granada
Alejandro Valverde (Movistar Team) conquistou a 99ª vitória
UCI da sua carreira ao triunfar na primeira etapa da Vuelta a Andalucia.
Completaram o pódio o holandês Wout Poels (Team Sky) e o suíço Sebastien
Reichenbach (FDJ).
Após a conquista da segunda vitória da temporada e quarta
para a equipa espanhola, Alejandro Valverde declarou: “Não podíamos começar melhor. De momento, já temos uma vitória e a
partir de agora o que vier é bem-vindo. Sabíamos que Contador estava bem e
demonstrou-o, quando a sua equipa tomou as rédeas da corrida sem pedir ajuda.
Ele jogou as suas cartas e fez muitos estragos, mas defendemo-nos bem. Quando
ficámos sozinhos foi complicado, porque tínhamos que recuperar fôlego, após os
seus ataques, e atrás vinha um grupo com três Sky a puxar.
No final, arranquei na
última subida e consegui uns metros, mas foi difícil abrir caminho para chegar
em solitário e decidi parar e esperar por Ion e Alberto, que vinham muito
perto. Sabia que ao sprint eu era o mais rápido se chegasse um grupo reduzido
e, no final, saí-me bem e conseguimos o triunfo, que é o que conta.
Olhando à vitória
final, vamos ver dia-a-dia. De momento, somos líderes, mas os rivais estão
muito fortes e nestas duas etapas que se seguem temos duas jornadas chave.
Amanhã, é um percurso duríssimo todo o dia e no final com essa subida tão
exigente. É certo que a mim me favorece, mas creio que para qualquer um dos que
estiveram hoje na frente é uma chegada boa, porque será muito explosiva. E em
seguida sexta-feira, o contra-relógio tem somente 12 km, mas vai ser muito duro
também”, concluí-o Alejandro Valverde.
Amanhã, a segunda etapa irá ligar Torredonjimeno ao Alto
Peña del Águila, Mancha Real, em 177,9 km.
Resultados, Top 10 e
Luso
1º
|
Alejandro Valverde (Esp)
Movistar Team
|
4:02:28
|
2º
|
Wout Poels (Ned) Team Sky
|
m.t.
|
3º
|
Sebastien Reichenbach (Sui) FDJ
|
m.t.
|
4º
|
Diego Rosa (Ita) Team Sky
|
m.t.
|
5º
|
Ion Izagirre (Esp)
Bahrain-Merida
|
m.t.
|
6º
|
Alberto Contador (Esp)
Trek-Segafredo
|
m.t.
|
7º
|
Thibaut Pinot (Fra) FDJ
|
+5s
|
8º
|
Mikel Landa (Esp) Team Sky
|
+5s
|
9º
|
Rigoberto Urán (Col)
Cannondale-Drapac
|
+5s
|
10º
|
Warren Barguil (Fra) Team Sunweb
|
+1:04s
|
37º
|
André Cardoso (Por) Trek-Segafredo
|
+1:49s
|
Classificação Geral,
Top 10 e Luso
1º
|
Alejandro Valverde (Esp)
Movistar Team
|
4:02:28
|
2º
|
Wout Poels (Ned) Team Sky
|
m.t.
|
3º
|
Sebastien Reichenbach (Sui) FDJ
|
m.t.
|
4º
|
Diego Rosa (Ita) Team Sky
|
m.t.
|
5º
|
Ion Izagirre (Esp)
Bahrain-Merida
|
m.t.
|
6º
|
Alberto Contador (Esp)
Trek-Segafredo
|
m.t.
|
7º
|
Thibaut Pinot (Fra) FDJ
|
+5s
|
8º
|
Mikel Landa (Esp) Team Sky
|
+5s
|
9º
|
Rigoberto Urán (Col)
Cannondale-Drapac
|
+5s
|
10º
|
Warren Barguil (Fra) Team Sunweb
|
+5s
|
37º
|
André Cardoso (Por) Trek-Segafredo
|
+1:49s
|
Alejandro Valverde abre Vuelta a Andalucia com vitória (© Bettini) |
CPA intervém junto à UCI sobre travões de disco
O presidente da CPA - Associação de Ciclistas Profissionais
Gianni Bugno escreveu uma carta à Comissão de Equipamento da UCI – União
Ciclista Internacional para informar uma vez mais que a maioria dos ciclistas
não está de acordo ao teste dos travões de disco, a menos que as condições de
segurança exigidas pelos corredores estejam garantidas.
A CPA, órgão que oficialmente representa os ciclistas,
apresentou à Comissão três pedidos, que os ciclistas consideram necessários
para retomar os testes. Primeiro, os discos têm de ser arredondados. Segundo,
os travões de disco têm de ser equipados com uma segurança. Terceiro, todos os
corredores que participem nesses testes devem usar o novo sistema, permitindo o
mesmo desempenho de travagem.
No primeiro pedido, a UCI conseguiu obter bons resultados e,
relativamente ao segundo, algumas soluções estão a ser tomadas em conta. Quanto
à terceira condição, não há uma resposta satisfatória até ao momento.
Gianni Bugno declarou: “Neste
ponto, acreditamos que não é ainda o momento para começar estes testes. Como já
dissemos inúmeras vezes, não somos contra a inovação tecnológica, mas estamos
preocupados acima de tudo com a segurança dos ciclistas na estrada.”
Na carta, Gianni Bugno expressa igualmente a preocupação
sobre o facto de alguns ciclistas estarem já a usar travões de disco nas
corridas, enquanto a Comissão de Equipamento ainda está a trabalhar na melhoria
da segurança e performance desse equipamento. Pediu uma maior clareza na
regulamentação sobre o uso de travões de disco, com o objectivo de tranquilizar
os ciclistas sobre a gestão adequada deste projecto.
“Acreditamos que os
ciclistas finalmente irão concordar e, no final, estarão felizes em utilizar
esta nova tecnologia em corrida, mas apenas quando as medidas preventivas
solicitadas estejam asseguradas”, afirmou Gianni Bugno. “Também pedimos para que seja possível a
todos os ciclistas poderem usar bicicletas com travões de disco nos treinos.
Seria ridículo testar tal equipamento pela primeira vez em corrida. É o
primeiro passo que parece lógico e indiscutível no processo, se quisermos
colocar o sistema no lugar no nosso desporto”, concluí-o Bugno.
(© CPA) |
Mais empedrado na rainha das clássicas Paris-Roubaix 2017
A mais apaixonante e rainha das clássicas Paris-Roubaix
reserva para a edição de 2017 um total de 55 km em estradas empedradas, anúncio
feito hoje pela organizadora ASO.
Este ano, a 9 de Abril, a 115ª edição de Paris-Roubaix terá
duas novas secções de empedrado, elevando o total de quilómetros de 52,8 no ano
transacto para 55 km na distância total de 257 km entre a partida em Compiègne
e a chegada no Velódromo de Roubaix.
Espera-se que os favoritos ataquem em Arenberg,
Mons-en-Pévèle ou em Carrefour de l’Arbre, mas cedo na corrida também irão
descobrir as secções de empedrado de Briastre (km 112,5) e Solesmes (km 116),
que não eram utilizadas desde 1987. Os cenários não seguem necessariamente as
previsões lógicas na clássica Paris-Roubaix, como no caso do ano passado com
Matthew Hayman a vencer no desfecho de uma fuga de início de corrida.
Enquanto as principais secções do percurso são detectadas e
cuidadosamente identificadas, desde o primeiro sector de empedrado em
Troisvilles ao de Carrefour de l’Arbre, passando pelos famosos sectores de
Arenberg e Mons-en-Pévèle, foram tomadas medidas para visitar ou revisitar
alguns lugares que são prováveis de baralhar as cartas.
Este ano, imediatamente após os primeiros trechos de
empedrado, uma mudança de direcção irá levar o pelotão para os sectores
Briastre e Solesmes (nº 26 e nº 25), que não eram utilizados há 30 anos. O
responsável pelo percurso Thierry Gouvenou detalha as características: “O primeiro tem 3 km de extensão, está a ser
reformado, mas é um dos mais difíceis sectores. O seguinte é muito mais curto,
porém em subida! Não é nosso desejo tornar a corrida mais dura nesta fase, mas
sim encontrar diversidade entre os sectores de empedrado e garantir que estas
áreas continuem a alimentar a lenda.”
No total, foram acrescentados 2,2 km de empedrado
comparativamente ao percurso do ano passado, antes de chegar à meta instalada
no Velódromo de Roubaix.
Percurso Paris-Roubaix 2017 |
(© Paris-Roubaix) |
Promo IV Challenge Castilla y León 2017 (Vídeo)
Na escolha do vídeo para esta edição noticiosa, partilhamos
as imagens promocionais da 4ª edição da Challenge Castilla y Léon 2017, prova
master que estará na estrada nos dias 4 e 5 de Março, organizada pelo Club
Deportivo Pedaleo.
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