Avançar para o conteúdo principal

Mensagens

A mostrar mensagens de março, 2020

Entrevista a Rúben Guerreiro: “Temos ciclistas muito fortes para ganhar qualquer corrida”

Pela segunda vez na sua carreira, Rúben Guerreiro vive o sonho americano. Em sub-23, entrou para o pelotão internacional pela porta da norte-americana Axeon Hagens Berman e, em 2020, assinou contrato por dois anos com a EF Pro Cycling , a terceira equipa do escalão WorldTour com maior número de vitórias esta temporada. O corredor de 25 anos falou connosco sobre a carreira no mais alto escalão do ciclismo profissional, o momento actual de paragem das competições, como mantém a forma física e o delinear de novos objectivos.

Entrevista a Diogo Barbosa: “Correr o Tour de France é a minha maior ambição”

O corredor Diogo Barbosa corre, pelo segundo ano consecutivo, na Caja Rural-Seguros RGA amateur. Na equipa espanhola tem ganho novos horizontes e tem também acumulado a experiência de correr no pelotão internacional sub-23. Com apenas 19 anos, é uma das promessas do ciclismo luso, que procura vingar e construir uma carreira a nível internacional.   (© Facebook Diogo Barbosa)

Como os corredores mais jovens estão a lidar com a pandemia

Para alguns dos corredores do pelotão nacional, 2020 marca um importante momento nas suas vidas profissionais. Este é o ano de estreia no pelotão profissional, ao ingressarem em equipas do escalão continental. No entanto, aquela que deveria ser uma época de realização de um sonho transformou-se numa época repleta de dúvidas com o surgimento do novo coronavírus. A COVID-19 e, mais recentemente, a declaração de Estado de Emergência em Portugal levaram a mudanças de hábitos e de rotinas de todas as pessoas e os corredores não são uma excepção.

Entrevista a Gustavo Veloso: “Não quero que o meu último ano seja como está a ser agora”

Gustavo Veloso (W52-FC Porto) é carinhosamente conhecido como o ‘Papá’ do pelotão. Com 40 anos de idade, cumpridos a 29 de Janeiro, o galego comemora esta época 20 anos como corredor profissional, num dos momentos mais conturbados que o mundo já viveu com o surgimento do novo coronavírus, que obrigou à paragem de muitos sectores da sociedade, incluindo o ciclismo. Neste especial ‘Dia do Pai’, em que muitos não vão poder estar com os seus pais, devido à distância social exigida como forma de evitar possíveis contágios, quisemos falar (à distância) com Gustavo Veloso , que para além de corredor profissional é pai e acedeu gentilmente a partilhar connosco como está a viver a crise pandémica da COVID-19.

O que fizeram as equipas lusas até à chegada da pandemia

Ainda nem a meio do ano vamos e já podemos garantir que esta é uma época completamente atípica no que toca ao ciclismo profissional. Tudo se deve à pandemia COVID-19, que obrigou a parar o ciclismo na Europa, se não no mundo inteiro. Um a um, os organizadores anunciam a conta-gotas o cancelamento ou adiamento das corridas sob a sua alçada e em Portugal não é excepção. Como já tínhamos abordado no artigo anterior , três das competições internacionais lusas ficaram por realizar: Volta ao Alentejo e GP Beiras foram cancelados, enquanto a Clássica da Arrábida foi adiada para data incerta, tal como é incerto o final desta crise pandémica. Mas até aqui chegarmos, houve competição e muitos quilómetros foram já percorridos pelas equipas lusitanas.

Ciclismo em tempo de pandemia

Não há muito tempo, estávamos todos ansiosos pelo início de mais uma época de ciclismo, do ano 2020. Nesse tempo, já andava pela China um tal de novo vírus, o coronavírus, posteriormente designado de COVID-19. Aqui, na Europa, pensava-se que não iria chegar. Ou, pelo menos, pensava-se que não iria afectar a vida de todos de uma forma tão drástica como a que estamos a viver.