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A mostrar mensagens de setembro, 2020

Oier Lazkano em fuga triunfal na Volta a Portugal

O jovem corredor basco Oier Lazkano, da Caja Rural-Seguros RGA, empreendeu uma fuga solitária de 53 quilómetros para a vitória da terceira etapa, em Viseu. Amaro Antunes (W52-FC Porto) manteve a liderança da camisola amarela, ao final da jornada que antecede a segunda chegada mítica da Edição Especial da Volta a Portugal, o alto da Torre.   Oier Lazkano exausto, após gloriosa vitória em Viseu (© HelenaDias)

Amaro Antunes, crónica de uma vitória anunciada

As chegadas míticas são por norma etapas-chave na luta pela camisola amarela e a Senhora da Graça assim o testemunha edição atrás de edição. Amaro Antunes e a W52-FC Porto sabem-no melhor do que ninguém e fizeram valer os pergaminhos de outros anos para chegar à vitória da segunda etapa da Edição Especial da Volta a Portugal.   Amaro Antunes conquista Sra. da Graça (© FPC)

Marvin Scheulen tentou, Luís Gomes triunfou

Marvin Scheulen (LA Alumínios-LA Sport) tentou a vitória com uma fuga solitária desde as primeiras pedaladas da jornada mais longa da prova rainha, mas foi Luís Gomes (Kelly-Simoldes-UDO) quem logrou a glória de erguer os braços no alto de Santa Luzia. Gustavo Veloso (W52-FC Porto) cruzou a meta em terceiro, segurando a camisola amarela com tranquilidade no final da primeira etapa da Edição Especial da Volta a Portugal.   Luís Gomes triunfa em Santa Luzia (© FPC)

Gustavo Veloso veste camisola amarela no primeiro dia da Volta a Portugal

Gustavo Veloso (W52-FC Porto) cumpriu um objectivo há muito delineado: sagrar-se vencedor do prólogo da prova rainha. Em Fafe, o galego de 40 anos foi o homem mais rápido a pedalar os 7 quilómetros, com o tempo de 9m39s, vestindo a primeira camisola amarela da Volta a Portugal Edição Especial 2020. Gustavo Veloso veste amarela no primeiro dia da Volta a Portugal Edição Especial 2020 (© FPC)

Pelotão da Volta a Portugal 2020: favoritos e nomes em destaque

Está prestes a começar a Edição Especial da Volta a Portugal , organizada pela Federação Portuguesa de Ciclismo com o importante apoio dos Jogos Santa Casa, que dá nome à camisola amarela. Entre 27 de Setembro e 5 de Outubro teremos nove dias de prova rainha, numa época marcada pela pandemia, que chegou a colocar em causa a sua realização, o que se revelaria trágico para a sobrevivência e continuidade da maioria das equipas nacionais. Para todos os corredores das equipas lusas, o simples facto de correr a Volta este ano é já uma grande vitória. Passada a tormenta, é hora de olhar aos favoritos à vitória da camisola amarela e ao que poderão fazer as 14 equipas que compõem o pelotão. João Rodrigues (W52-FC Porto), Joni Brandão (Efapel) e Delio Fernández (Nippo Delko One Provence) são favoritos ao lugar mais alto do pódio.

Foi no Agostinho que tudo começou

Foi aqui que tudo começou em 2012… no Troféu Joaquim Agostinho dei as primeiras pedaladas na comunicação de ciclismo. Esta corrida tem um enorme significado por tantas razões. A principal prende-se com a homenagem que é prestada pelo pelotão ao maior ciclista luso de todos os tempos. E foi diante da sua estátua que, há oito anos atrás, assisti à minha primeira corrida de ciclismo in loco . Nesse ano, fui à etapa do circuito em Torres Vedras e à etapa final no alto da Carvoeira, onde Ricardo Mestre foi o grande vencedor . Este ano ditou o destino, ou a pandemia, que o Troféu ficasse limitado a duas etapas e precisamente nos mesmos locais. No sábado, correu-se o circuito em Torres Vedras, num total de 145,6 quilómetros, com vitória de Luís Mendonça (Efapel). Domingo, correram-se os decisivos 145,2 quilómetros com partida no Turcifal e chegada no alto da Carvoeira, onde Frederico Figueiredo (Atum General-Tavira-Maria Nova Hotel) alcançou a vitória na etapa e da camisola amarela.

16 equipas pedalam Troféu Joaquim Agostinho 2020

  A 43ª edição do Grande Prémio Internacional de Ciclismo de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho sempre sai para a estrada nos dias 19 e 20 de Setembro, organizada pela UDO - União Desportiva do Oeste em parceria com a Câmara Municipal de Torres Vedras. Reduzido a duas etapas, devido à pandemia, terá como ponto de partida a cidade de Torres Vedras e o grande final no alto da Carvoeira, num total de 290,8 quilómetros. O pelotão será constituído por 112 corredores de quatro equipas do escalão ProTeam, as nove equipas Continentais lusas e três equipas de Clube lusas.

O que é feito do ciclismo feminino luso?

Daniela Campos a vencer prova da Taça de Portugal em 2019 (© Helena Dias) Há pouco mais de um ano, a 5 de Março de 2019, expus nas redes sociais a ideia de se realizar a edição feminina da Volta a Portugal. Dias mais tarde, a comissária UCI Isabel Fernandes, visionária e lutadora neste e noutros temas ligados à modalidade, contactou-me para expormos a ideia à organizadora da Volta a Portugal, a Podium Events. Joaquim Gomes, director da prova, acedeu de imediato a receber-nos e foi de bom grado que ouviu a ideia e se mostrou bastante receptivo à sua realização, ficando o projecto em standby para 2020. Contudo, 2020 ficaria ensombrado pela pandemia, deitando por terra este nobre projecto, bem como a própria realização da 82ª edição da Volta a Portugal pela Podium Events, sendo a prova masculina organizada este ano pela Federação Portuguesa de Ciclismo, com a designação de Volta a Portugal - Edição Especial . De referir também que, para levar a ideia avante da edição feminina da Volta a

Volta a Portugal – Edição Especial 2020

A Volta a Portugal 2020 (UCI 2.1) irá preencher as estradas com a serpente colorida do pelotão entre 27 de Setembro e 5 de Outubro. Composta pelo prólogo e oito etapas, num total de 1183,1 quilómetros, a prova rainha dará o tiro de partida em Fafe e cerrará o pano em Lisboa, numa Edição Especial organizada pela Federação Portuguesa de Ciclismo, após a Podium Events alegar ser inviável a organização da 82ª edição. Como sempre, a prova terá transmissão na estação pública de televisão RTP.