Mais do que descrever as
sensações da quarta etapa da Volta ao Algarve, as palavras de hoje são meras
frases soltas de toda a 39ª edição.
A magia do contra-relógio... o
deslizar perfeito de Tony Martin até à meta, perfeita conexão entre ciclista e
bicicleta.
O público nas estradas... a febre
do ciclismo ainda pulsa no povo português, que demonstra a sua paixão à
passagem do pelotão.
O eterno Malhão... a luta de cada
herói para conquistar a montanha desencadeia um misto de paixão e admiração no
espectador.
O efeito das chegadas ao sprint...
o coração a pulsar de adrenalina e a torcer para ver o nosso favorito ganhar.
As sempre presentes quedas...
parece que sentimos na pele o sofrimento do nosso herói. Palavra de ânimo para David Livramento, Hélder Oliveira e Bruno Silva.
As intermináveis fugas... o esforço de cara ao
vento tão poucas vezes recompensado.
Os ciclistas portugueses... Rui
Costa, Tiago Machado, Samuel Caldeira e Bruno Sancho estiveram no Top 10 das
etapas. Sérgio Paulinho, Bruno Pires, Hugo Sabido, Sérgio Sousa, Ricardo Mestre e Nelson
Oliveira lutaram para as fugas terem sucesso.
Os ciclistas estrangeiros em equipas
nacionais... Tomás Metcalfe, Alejandro Marque e Arkaitz Durán mostraram as
cores das esquadras portuguesas ao enfrentar jornadas em fuga.
As coloridas camisolas... Sérgio
Paulinho vestiu a branca da montanha, que terminou no companheiro de equipa
Manuele Boaro. Tiago Machado vestiu a rosa de melhor português, conquistada no final por Rui Costa. Hugo Sabido vestiu, lutou e conquistou a azul das
metas volantes. Giacomo Nizzolo venceu os pontos e vestiu-se de verde.
As equipas... a WorldTour
RadioShack-Leopard impôs-se no colectivo. A continental portuguesa
Efapel/Glassdrive brilhou a nível nacional.
Os vencedores do dia...
Paul Martens, Theo Bos, Sergio Henao e Tony Martin.
Volta ao Algarve... continuem a lutar pela sua existência!
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