Cycling & Thoughts

En la actualidad, es difícil describir el estado del periodismo. Y eso al nivel mundial, no se restringe a uno u otro país. Nada de lo que se aprende en los varios años de estudios se aplica. La deontología es olvidada a cada artículo publicado. Se ve a menudo responsabilizar las redes sociales, olvidando que ellas se hacen de personas, las mismas que firman los artículos. Entonces, quedamos con la duda: ¿dónde está el verdadero periodismo? Aquel que investigaba antes de publicar una noticia; aquel que sólo se guiaba por la verdad; aquel que no miraba a cuántos ‘Likes’ de Facebook o ‘Retweets’ de Twitter iba a sacar con una noticia; aquel que respetaba a sus fuentes; aquel que pensaba antes de escribir. Distante, olvidado, casi inexistente. Hoy casi se vuelve más importante el periodista que la noticia. Valores totalmente errados en la raíz del periodismo. ¿Y qué tiene todo eso que ver con el ciclismo? Pues todo. Igual que con otros temas de la sociedad, política, economía...

Encontro Nacional de Escolas 2013. Foto: UVP/FPC O ciclismo português tem tido avanços e recuos, mais promessas do que realidades. A luta contínua por melhorar o estado desta modalidade tem sido, por vezes, invisível em alguns aspectos, mas não podemos fechar os olhos ao que de bom se tem produzido a bem do futuro deste desporto em território nacional, como é o caso do ciclismo de iniciação. Um dos aspectos positivos é o projecto desenvolvido pela Federação Portuguesa de Ciclismo, intitulado ‘Escolas de Ciclismo’, com o qual se tem vindo a incentivar as crianças para a prática da modalidade. Este projecto tem visto crescer o interesse por parte das crianças e dos próprios Clubes, levando a um aumento significativo no chamado ciclismo de iniciação, que engloba as categorias de pupilos (5-6 anos), benjamins (7-8 anos), iniciados (9-10 anos), infantis (11-12 anos) e juvenis (13-14 anos). Os dados dos últimos anos comprovam-no. O número de participantes no Encontro Nacio...

A pergunta é recorrente: como está o ciclismo feminino em Portugal? A resposta mais fácil: tem vindo a sofrer uma mudança positiva, apesar de lenta, nos últimos anos. Mas a realidade esconde uma complexidade que vai muito para além de uma curta afirmação, escondendo em si talentos pouco ou nada conhecidos dentro e fora fronteiras. Como demonstram os últimos dados disponibilizados pela Federação Portuguesa de Ciclismo, o número de atletas femininas tem vindo a aumentar substancialmente nos últimos anos. No entanto, em competição estagnou e não se traduziu na formação de equipas exclusivamente femininas ou num pelotão coerente para a realização de um calendário mais numeroso em provas de Estrada. Pelo contrário, denota-se o crescente interesse feminino pelas vertentes mais individuais do BTT como Cross Country Olímpico (XCO), fruto dessa mesma individualidade intrínseca ao tipo de prova. Evolução do número de praticantes femininas Número de atletas por vertente do cic...